DOXAS

28 dezembro 2010

Mensagem que o Natal encerra

A história do Natal está revestida de muita obediência. Sem ela, não teria acontecido.

20 novembro 2010

"Não podemos esvaziar-nos de paixão. Da paixão de Cristo" (Toresco)

01 novembro 2010

"Quando me inclino para Deus, acabo por ser compelido por Deus" (Toresco)

04 novembro 2009

"Deus torna-se grande em nós mesmos quando nos fazemos pequenos em Deus." (Toresco)

20 outubro 2009

"Se vivermos com os mínimos de Cristo, ainda assim seremos grandes na nossa própria existência" (Toresco)

03 outubro 2008

"O dia torna-se mais feliz quando pela manhã choramos na presença de Deus" (Toresco)
Chorar na presença do Pai Celestial apura a humildade. É um acto de completa exposição do nosso ser ao Seu Ser. Chorar porquê? Por tudo e por nada!
Quanto maior a intimidade, maior a entrega, maior a libertação, menor a dor.
Há anos atrás, numa das minhas viagens aos EUA, passei algum tempo com um amigo português. Viajamos juntos. Orámos juntos. Numa dessas noites recordo-me que o coração se soltou na presença de Deus e ambos chorámos, chorámos. Orámos pela família, pelos amigos, pela Obra, por nós mesmos e, quanto mais nos invadíamos na oração, éramos invadidos pela consciência da presença de Deus e, chorámos, chorámos, chorámos. O choro não era magoado. Era libertador! Vinha de dentro! Não era alimentado por sentimentos ou preocupações pessoais, era alimentado por Alguém. Estava vazio de mim e a ser cheio do Pai. E quanto mais consciente me tornava dessa Sua presença o choro mais confortável ficava. Tornou-se um choro aprazível, pela primeira vez na minha história. Não voltei a chorar da mesma maneira, mas aguardo o dia em que Ele me dará novamente do "Seu choro".
Desde esse dia, não mais retive o meu choro na presença de Deus e, por mim, voltaria a chorar de novo. Como daquela vez!
"Antes o choro na presença de Deus que o lamento na presença dos homens." (Toresco)

19 setembro 2008

Decidido!

Um dos atributos do carácter humano de Cristo é a determinação. Foi "estorvado" pelo inimigo, evitado pelos familiares, esquecido em momentos de agonia, abandonado quando preso, desprezado na aflição. Sempre teve ideais maiores porque lutar! Nunca esteve vazio de propósito nem indeciso na missão. Adorado Salvador!
A Ele devo a minha eternidade pelo facto de jamais ter desistido!

Voltei! Ao fim de meses volto a publicar!